Se há pessoas que mereciam a imortalidade, este senhor é uma delas. Uma pessoa de extrema bondade e alegria, que estava sempre pronto a ajudar.
Dentro de uma estrutura fechada para o mundo, você foi aquele que me deu a mão no universo navalista, que ajudou quando mais precisei para cumprir pequenas tarefas e para ajudar a nossa Naval a ter um lugar na esfera social e na imprensa. Não viu a sua Naval a reerguer-se, como desejava, mas de certo que quem fica irá fazer por isso. Não tive a oportunidade de me despedir enquanto ainda esteve entre nós e isso pesa-me no coração, daí as lágrimas que derramei quando me desloquei ao último adeus e que também caem agora enquanto escrevo este texto. Você foi o pai, o avô que muitos nunca tiveram. Até um dia Sr. João. Ficará para sempre no meu coração, com um sorriso na cara, que será sempre a imagem que terei de si e um obrigado por ter sido quem foi.
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