Primeiro romance traduzido por mim, da norte-americana e premiada, Deb Stover. Contem conteúdo para adultos. |
Excerto
Gordon fechou a porta e
caminhou cambaleando para a cama.
Ele queria perdoar Taylor.
Desesperadamente! Mas não podia confiar nela. Se se permitisse confiar, saberia
que ela ficaria com o poder de o magoar novamente. Independentemente de tudo,
ele não poderia mais dar-lhe esse poder.
O chão rangeu logo após a porta
de Gordon, e ele prendeu a respiração quando a maçaneta da porta se virou. O
chão rangeu bem por trás da porta do quarto de Gordon e ele susteve a sua
respiração à medida em que a maçaneta da porta ia rodando. O seu coração
acelerou de tal forma e ele queria desesperadamente chamar por ela.
A porta abriu devagarinho e
Taylor apareceu como um vulto iluminado pela luz da lareira.
"Meu Deus!" pensou
ele. O seu olhar percorreu todo o seu corpo, saboreando cada centímetro de cada
perna nua…O seu corpo brotou para a vida mesmo que a sua boca tenha começado a
dizer as palavras: "Taylor, não..."
"Tenho estado deitado e
acordado e não consigo parar de me lembrar." Ela foi até à sua cama
descalça. "Olha para mim, Gordon." disse Taylor.
Ele abriu as pestanas e
deparou-se com o seu olhar. Algo brilhante, caloroso e perigoso queimava dentro
dos olhos dela. "Sabes..." disse.
Ela colocou o seu joelho na
cama e acarinhou-o, colocando a mão gentilmente na sua cara, depois colocou o
outro joelho na sua cama e agarrou a cara dele com as suas mãos. "Apenas
sei de uma coisa..." sussurrou, encostando cada vez mais a sua boca à
dele.Gordon fechou a porta e caminhou cambaleando para a cama.
Ele queria perdoar Taylor.
Desesperadamente! Mas não podia confiar nela. Se se permitisse confiar, saberia
que ela ficaria com o poder de o magoar novamente. Independentemente de tudo,
ele não poderia mais dar-lhe esse poder.
O chão rangeu logo após a porta
de Gordon, e ele prendeu a respiração quando a maçaneta da porta se virou. O chão
rangeu bem por trás da porta do quarto de Gordon e ele susteve a sua respiração
à medida em que a maçaneta da porta ia rodando. O seu coração acelerou de tal
forma e ele queria desesperadamente chamar por ela.
A porta abriu devagarinho e
Taylor apareceu como um vulto iluminado pela luz da lareira.
"Meu Deus!" pensou
ele. O seu olhar percorreu todo o seu corpo, saboreando cada centímetro de cada
perna nua…O seu corpo brotou para a vida mesmo que a sua boca tenha começado a
dizer as palavras: "Taylor, não..."
"Tenho estado deitado e
acordado e não consigo parar de me lembrar." Ela foi até à sua cama
descalça. "Olha para mim, Gordon." disse Taylor.
Ele abriu as pestanas e
deparou-se com o seu olhar. Algo brilhante, caloroso e perigoso queimava dentro
dos olhos dela. "Sabes..." disse.
Ela colocou o seu joelho na
cama e acarinhou-o, colocando a mão gentilmente na sua cara, depois colocou o
outro joelho na sua cama e agarrou a cara dele com as suas mãos. "Apenas
sei de uma coisa..." sussurrou, encostando cada vez mais a sua boca à
dele.
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